Sexta-feira, 7 de Maio de 2004
Depois do nada,
Demoro-me em ti.
Neste Maio escuro.
Espera!
Porque hoje vi-te rosa.
Neste Maio de desbunda,
Onde Abril foi ontem.
Depois do nada,
Máscaras de podridão.
Que quero eu,
Que sou magma fervente?
Depois do nada,
Por aqui!
Foi o limite,
Sobre estas pedras,
Ficáste reclusa!
Depois do nada,
Pescadora de mim,
Entrelaçados ficámos
A amar as palavras.
Neste encontro tardio,
Amei-te numa primavera
De cores.
Desvendei teus segredos
De Mulher.
autor: Jorge Assunção
2004/05/06
in Tou no Top
Viviane, ahahahahah, tiveste sorte, ou ficaste á espreita? Não sei será o primeiro, mas depois do nada pode vir a ter a receira vaga, vamos ver! Fofinha, beijinhos.
Comentar: