Domingo, 4 de Setembro de 2005
Em cada tua saliência
corre oculta vida linfática
Certa demais para ciência
mais ainda que matemática
Em cada curva do teu corpo
mais rigoroso que sapiência
Certo agora é meu escopo
essa tua doce florescência
Com ciência oculta ou não
sorvo teu prazer queimante
Chego directo ao coração
lanço este fogo de amante
Jorge Assunção
2005 / 08 / 30
De Maria a 6 de Setembro de 2005 às 12:48
Bom dia, boa tarde, boa noite ... regressada de férias (e porque o meu 'acesso' é só este), deliciei-me a por a leitura em dia... palavras para quê...? "...nada é preciso e certo, excepto talvez ...(...)". E Poesia é isto mesmo.E Poesia é tudo o que aqui li. Um beijinho Jorge
Maria, :) Bem regressada, ;) leitura por aqui não faltará, :) Boa semana e bom trabalho, jokas
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