Terça-feira, 6 de Setembro de 2005
Não sei dizê-lo...
sem milagres.
Revejo-me assim,
em cada gesto teu,
cada palavra ou sorriso...
Na esperança vã...
de que um dia me encontres !
Doce sentença...
que me envolve.
Esta, a de te amar
... loucamente !
Aguardo em ti
... meu carrasco,
a dor...
de deixar semente !
Não sei dizê-lo...
sem milagres.
Amo-te,
... perdidamente !
Jorge Assunção
2005 / 09 / 05
In D' Alfange
ω Não sei dizê-lo, sem milagres... ω penetrei humildemente neste espaço ω que há tempos que constituem um 'tempo'. ω Estou de férias e olha para isto [...] hoje choveu!!!! não sei dizê-lo, sem milagres. ω
∇ Inté ∇
Espectro, rsrs, aumentei a memória aqui do bicho, mas a cache é curta, fico só com cheirinho das tuas imagens. Boas Férias e até breve, ;)
De
TMara a 7 de Setembro de 2005 às 11:13
é bom estar assim apaixonado e oa aor é , de facto, um milagre. Mas assim, com sofrimento desse tipo, não será amor.Bjs e;)
Tmara, :) milagres da existência das mulheres, rsrs jokas
De
Silvana a 22 de Setembro de 2005 às 23:31
Tenho vindo aqui algumas vezes Jorge, porém sem nunca fazer comentários, porém cheguei a conclusão que não é justo, uma página tão linda, tão cheia de lirismo e emoção, deve sempre ter comentários, para que o seu criador tenha sempre inspiração para oferecer lindos poemas.
Um beijinho carinhoso da amiga
Sil
Silvana, nem sabes da alegria que transmite este teu comentário, :) Obrigado Amiga, beijinho doce
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