Domingo, 2 de Maio de 2004
Demoro!
Demorando-me em ti,
Perco-me continuamente
Em teu espaço
Demoro!
Saboreio teu tempo,
teu corpo, tua alma.
Demorando-me em ti,
me esqueço e me acordo.
Demoro!
És parte de mim,
És gás transparente
Que respiro.
Ar da vida,
Ar de mim.
Demoro!
E demorando reencontro
A tua calma, a minha.
Tu! Eu!
Simplesmente,
Demoro!
autor: Jorge Assunção
2004/05/01
in Tou no Top
Lindissimo esse poema, essa tua faceta de poeta.
Gostei muito, mesmo.
Um beijo e um resto de dia muito feliz
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